Este comovente filme mostra tanto a vitalidade quanto a idiossincrasia de seus personagens principais, enquanto discorre sobre as estações da vida e da natureza. O mar serve como uma metáfora constante para a passagem do tempo e a libertação de nossas limitações físicas. Esses personagens são ignorados pela sociedade, mas encontram dignidade na idade avançada. O júri premia Manhã no Mar de Inês Thomsen como Melhor Documentário de Longa Metragem.
Sem qualquer julgamento, esse filme mostra o conflito de culturas em um mundo globalizado e competitivo, enquanto aborda o absurdo e a futilidade deste ambiente. Menção Honrosa para Perdedores e Ganhadores de Michael Loeken e Ulrike Franke.
Este filme apresenta uma incomum porém comovente relação entre dois indivíduos de forte personalidade. E o faz de uma maneira bem-humorada porém assertiva. Percebe-se também uma intimidade entre a diretora e o personagem. Menção Honrosa para O Mosteiro de Pernille Rose Gronkjaer.
Este filme comove o espectador de uma maneira poderosa e sensível. Nos sentimos privilegiados por poder ver, ouvir , sentir e tocar de um modo que aumenta a nossa consciência e cria uma conexão espiritual com os personagens. O Prêmio de Melhor Curta-Metragem da Competição Internacional vai para Meus Olhos de Erlend E.Mo.
Neste filme sobre desejo e insatisfação, nos sentimos totalmente satisfeitos pela virtuosidade , criatividade e precisão de cada uma das cenas. Cada retrato feito com carinho e generosidade contém elementos cruciais da sociedade como um todo. A Menção Honrosa vai para o filme Falta-me de Claudia Varejão.
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