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Desde sua criação, em 1996, o festival É Tudo
Verdade se tornou ponto de referência obrigatória para um dos fenô menos mais notáveis da
pro dução cinematográfica do Brasil de nossa
época: a expansão dos documentários.
É no registro documental – tanto em meios digitais,
como em película – que o cinema brasileiro vem
revelando facetas inovadoras, dando prossegui mento a uma vertente que teve, nos anos 60, alguns de
seus expoentes maiores, como Geraldo Sarno ou
Paulo Gil Soares, e que serviu de linguagem para a
expressão de outros nomes que se consagrariam no
cinema de ficção, como Joaquim Pedro de Andrade.
Ao chegar à sua 12a edição, o É Tudo Verdade, um
dos mais importantes festivais internacionais de
documentários realizados na América Latina,
confirma seu vigor e sua ousadia. E reafirma, ao
mesmo tempo, que o documentário vive um
momento absolutamente especial no cinema
brasileiro, com novas gerações se sucedendo e, ao
mesmo tempo, renovando o gênero.
Pelo quarto ano consecutivo, a Petrobras apóia a
realização do É Tudo Verdade. Assim reitera sua
política de pleno apoio ao cinema brasileiro e ao
surgimento de novas gerações e, por fim, de
ampliação do público.
A Petrobras, maior empresa brasileira, é também a
maior apoiadora das artes e da cultura em nosso
país. Porque, no fundo, temos clareza de nossa
missão principal: contribuir para o desenvol vimento do Brasil. Para aproximar o futuro.
Os documentaristas, ao revelar partes fundamentais de nossa realidade, em seu esforço de nos
ajudar a entender o que somos, cumprem a importante tarefa de abrir nosso olhar e aprofundar
nossa capacidade de compreensão. Merecem,
portanto, todo apoio. Porque um país que não se
conhece, que não se reconhece em suas expressões
artísticas, dificilmente será um país desenvolvido.
PETROBRAS
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