Percorre-se diversos lugares do Brasil procurando captar tanto a modernidade e o progresso como a permanência de profundas desigualdades sociais e regionais. Imagens de uma São Paulo que começava a agigantar-se nos anos 20, a ousadia da arquitetura de Brasília, a pobreza dos “candangos", a estrada Madeira-Mamoré e a perfuração de petróleo em Lobato (BA) formam o retrato de um país de identidade múltipla. O tom crítico do filme levou à sua censura, em 1968, só tendo lançamento comercial nos anos 1970, embora com pouca circulação desde então.
R: MARIO CIVELLI | M: GLAUCO MIRKO LAURELLI, LUIZ ELIAS, SYLVIO RENOLDI | Mu: DAMIANO COZZELLA, ROGÉRIO DUPRAT | P: MARIO CIVELLI, WILLIAN GERICKE |
R: Roteiro - A: Animação - DF: Diretor de Fotografia - C: Operador de Câmera - SD: Som Direto - S: Som - M: Montagem - Mu: Música - ES: Editor de Som - P: Produtor - DP: Diretor de Produção - PE: Produtor Executivo - CP: Companhia Produtora
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