Premiação Júri Competição Brasileira
Curta-metragem:
Pela ousadia em unir, com coerência, documentário e animação, pela eficiência em mesclar tema e linguagem, o júri concede uma menção honrosa ao curta-metragem DOSSIÊ RÊ BORDOSA, de César Cabral.
Pelo resgate de uma personalidade pioneira na arte de compor música para cinema e por sublinhar a importância de seu trabalho para a cinematografia brasileira, os prêmios Melhor Documentário da Competição Brasileira de Curta-metragem, Prêmio de Aquisição Canal Brasil de Incentivo ao Curta-metragem e Prêmio Megacolor e estúdios Mega vão para o curta-metragem REMO USAI – UM MÚSICO PARA O CINEMA, de Bernardo Uzeda.
Longa-metragem:
Pela corajosa abordagem, pela pertinência temática e sensibilidade narrativa, o júri concede uma menção honrosa ao filme O ABORTO DOS OUTROS, de Carla Gallo.
Pela qualidade do trabalho investigativo, pela importância sócio-cultural do personagem e do tema abordado, o júri concede uma menção honrosa ao filme SIMONAL – NINGUÉM SABE O DURO QUE DEI, de Claudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal.
Pela unidade estética e formal, por suas características cinematográficas e pela abordagem não evidente do personagem, o prêmio CPFL Energia/É Tudo Verdade “Janela para o Contemporâneo” de Melhor Documentário Brasileiro de Longa ou Média-metragem vai para o filme PAN-CINEMA PERMANENTE, de Carlos Nader.
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