Por transmitir, sem música ou gestos excessivos, em dez minutos e apenas cinco planos, a angústia da morte traduzida por meio da dor de trabalhadores voluntários, o Prêmio É Tudo Verdade de melhor curta-metragem internacional vai para

Moujarad Raiha/Apenas um odor, do cineasta Maher Abi Samra (Líbano)

Por renovar a linguagem cinematográfica, focalizando, como numa nave espacial eminentemente fílmica, um personagem excepcional que perambula pelo espaço durante a mais radical transformação histórica de sua vida cotidiana, mas ainda é capaz de chorar de alegria, o Prêmio É Tudo Verdade de melhor longa/media-metragem é atribuído a

Cosmonaut Polyakov/Cosmonauta Polyakov, de Dana Ranga (Alemanha)

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