Na esteira do aumento do consumo de carne e frango no País e da exportação alcançada pelos frigoríficos brasileiros, as jornadas de seus trabalhadores vêm se tornando cada vez mais estafantes, penosas e perigosas. A exigência de um rendimento crescente nas linhas de produção obriga os funcionários a uma rotina progressivamente mais rápida, implicando a realização de diversos movimentos repetitivos por minuto, o que vêm levando a inúmeros problemas de saúde. Tendinites, dores, artroses, atrofias de nervos, problemas de juntas e de coluna integram o quadro de doenças profissionais do setor, muitas vezes responsáveis pela incapacitação de diversos empregados – alguns deles, não só para funções no mercado dos frigoríficos, mas para todo e qualquer trabalho, em faixas etárias relativamente jovens.
R: CAIO CAVECHINI | DF: LUCAS BARRETO | C: LUCAS BARRETO | SD: CARLOS JULIANO BARROS | M: CAIO CAVECHINI | Mu: ANDRÉ CAMPOS | P: MAURÍCIO HASHIZUME | PE: CARLOS JULIANO BARROS | CP: ONG REPÓRTER BRASIL |
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