Em 24 de março de 1976, data do último golpe militar na Argentina, a imprensa foi chamada para uma coletiva em que os jornalistas, sem poder fazer perguntas, ouviram o relato do arrependimento de uma guerrilheira de 21 anos, Miriam Pillellensky, integrante do Ejército Revolucionario del Pueblo (ERP). Trinta e cinco anos depois, hoje morando em Israel, Miriam relata a sua impressionante história, marcada por tortura, estupro, prisão e um período como clandestina, sob falso nome, no Paraguai – onde foi ajudada pelo então padre, atual presidente do país, Fernando Lugo.
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Gorka Gallier
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