Vítima de um massacre em 1963, a tribo dos Kanela, ou Rokamekrá, do Maranhão, vive entre a tradição e o contato com o mundo dos brancos. O filme também oscila entre um discurso muito corrente nos anos 70, de integração do índio à sociedade, e um discurso de autonomia cultural e política. Lança um olhar etnográfico ao dia-a-dia dos índios, à tradicional corrida de toras e as rituais. O jovem índio conta sua viagem ao Rio de Janeiro. As palavras de saudade de uma mãe indígena são levadas em filme até seu filho, que há cinco anos vive em São Paulo. Rodado em 16mm. Fotografia de Edson Santos.
R: Roteiro - A: Animação - DF: Diretor de Fotografia - C: Operador de Câmera - SD: Som Direto - S: Som - M: Montagem - Mu: Música - ES: Editor de Som - P: Produtor - DP: Diretor de Produção - PE: Produtor Executivo - CP: Companhia Produtora
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