Quase tão famoso por sua verve quanto pela impecável carpintaria dos roteiros de seus filmes, o cineasta Billy Wilder concedeu algumas horas de entrevistas ao colega alemão Volker Schlondorff em 1988, sob a condição de que este as divulgasse apenas depois de sua morte, que ocorreu em 2002. Wilder faz um balanço de uma carreira que se estendeu por quase 60 anos, pontuada por clássicos do drama como “Crepúsculo dos Deuses” (Oscar de melhor roteiro em 1950) quanto pelas impagáveis comédias “O Pecado Mora ao Lado” (55) e “Quanto mais Quente Melhor” (59). O cineasta austríaco adotado por Hollywood nos anos 30 desfia comentários saborosos sobre o sistema de estúdios e suas musas Marlene Dietrich e Marilyn Monroe.
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