A instalação da Usina Hidrelétrica de Irapé, no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, revoluciona a existência de 42 comunidades ribeirinhas. Para a construção do lago de 200 metros de profundidade, é preciso o deslocamento de 5.000 pessoas, que deixam para trás suas casas, cemitérios, histórias familiares e o rio – base de seu cotidiano, de sua vida comunitária e fonte de subsistência, de onde sempre saíram areia, pedra e o peixe de todos os dias. Nas cidades, reconstruídas na chapada, todas as casas são iguais e têm campainha, coisa vista pela primeira vez na vida destas pessoas. Um ano depois, faz-se o balanço de perdas e ganhos da grande mudança, que acarreta uma nova identidade.
R: CRISTIANO ABUD | DF: LUÍS ABRAMO, FABIAN SILBERT BOAL | C: ALEXANDRE BAXTER, ETI PENNA, HELDER QUIROGA, LUÍS FELIPE FERNANDES | SD: GUSTAVO CAMPOS | S: stereo | M: ALEXANDRE BAXTER, LUÍS FELIPE FERNANDES | Mu: LUCAS MIRANDA, TIAGO DE MACEDO | Es: VICTOR GARCIA | P: CAROLINE RAMOS | PE: ANDRÉ CARRERA | CP: CAMISA LISTRADA |
ANDRÉ CARRERA
R: Roteiro - A: Animação - DF: Diretor de Fotografia - C: Operador de Câmera - SD: Som Direto - S: Som - M: Montagem - Mu: Música - ES: Editor de Som - P: Produtor - DP: Diretor de Produção - PE: Produtor Executivo - CP: Companhia Produtora
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