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									Há que se reconhecer que foi um bom Oscar – para os documentários. “Procurando Sugar Man”, do estreante sueco Malik Bendjelloul, venceu a disputa mais convincente em muito tempo entre os documentários de longa-metragem. Um dos pioneiros do Cinema Direto, D. A. Pennebaker, finalmente foi lembrado e recebeu um prêmio honorário. E até a morte de Chris Marker mereceu registro na montagem em memória das perdas do ano que passou.
									 
									  
									  
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